Gestão de Memória
Gestão de Memória é um conjunto de ações e práticas de preservação, valorização e divulgação da história contida nos documentos, processos, arquivos, bibliotecas, museus, memoriais, personalidades, objetos e imóveis do Poder Judiciário, abarcando iniciativas direcionadas à pesquisa, conservação, restauração, reserva técnica, comunicação, ação cultural e educativa. (CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, 2020).
POLÍTICA DE GESTÃO DA MEMÓRIA
Princípios e Diretrizes (artigo 3º, da Resolução TRE-TO Nº 514/2021):
I - garantia de acesso às informações necessárias ao exercício de direitos;
II - promoção da cidadania por meio do pleno acesso ao patrimônio arquivístico, bibliográfico, museográfico, histórico e cultural gerido e custodiado pelo Poder Judiciário;
III - produção da narrativa acerca da história do Poder Judiciário e a consequente difusão e consolidação da imagem institucional;
IV - intercâmbio e interlocução com instituições culturais e protetoras do Patrimônio Histórico e Cultural e da área da ciência da informação;
V - interface multidisciplinar e convergência dos saberes ligados às áreas da memória, da história e do patrimônio com aquelas da museologia, da arquivologia, do direito, da gestão cultural, da comunicação social e da tecnologia da informação;
VI - guarda de documentos ou informações necessários à extração de certidões acerca do julgado, na hipótese de eliminação de autos;
VII - manutenção dos documentos em ambiente físico ou eletrônico seguro e a implementação de estratégias de preservação desses documentos desde sua produção e durante o período de guarda definido;
VIII - classificação, avaliação e descrição documental mediante a utilização de normas, planos de classificação e tabelas de temporalidade documental padronizadas, visando preservar as informações indispensáveis à administração das instituições, à memória nacional e à garantia dos direitos individuais;
IX - manutenção da cadeia de custódia ininterrupta, visando garantir os requisitos arquivísticos e a presunção de autenticidade de documentos e processos administrativos e judiciais digitais;
X - padronização das espécies, tipos, classes, assuntos e registros de movimentação de documentos e processos;
XI - adoção de critérios de transferência e de recolhimento dos documentos e processos das unidades administrativas e judiciais para a unidade de gestão documental;
XII - garantia de fidedignidade, integridade e presunção de autenticidade no caso de reprodução ou reformatação de documentos arquivísticos físicos e digitais;
XIII - capacitação e orientação de magistrados e de servidores dos órgãos do Poder Judiciário sobre os fundamentos e instrumentos do Proname;
XIV - adoção do Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão de Processos e Documentos (MoReq-Jus);
XV - constituição de unidades de Gestão Documental e de Gestão de Memória, assim como de Comissão Permanente de Avaliação Documental (CPAD);
XVI - fomento às atividades de preservação, pesquisa e divulgação da história do Poder Judiciário e da história nacional ou regional por meio de criação de Museus, Memoriais, Espaços de Memória ou afins, assim como de divulgação do patrimônio contido nos Arquivos judiciais.
XVII - favorecimento do uso de novas tecnologias digitais para ampliar a dimensão informativa dos acervos;
XVIII - compartilhamento de técnicas das ciências da informação, arquivologia, biblioteconomia,
museologia, história, antropologia e sociologia para agregar valor informativo sobre a instituição e seu papel na sociedade;
XIX - colaboração e interação entre as unidades de Memória e de Arquivo;
XX - promoção de iniciativas de preservação do patrimônio arquivístico, mobiliário e imobiliário de caráter histórico e cultural do Poder Judiciário e respectiva divulgação;
XXI - promoção de encontros e seminários para intercâmbio de experiências; e
XXII - registro e divulgação de boas práticas no sítio eletrônico do Conselho Nacional de Justiça.
Instrumentos do Programa de Gestão de Memória (artigo 47º, da Resolução TRE-TO Nº 514/2021):
I - o Plano Museológico: ferramenta de planejamento estratégico utilizada para a estruturação dos trabalhos realizados com acervos museológicos;
II - a Política de Acervo: disciplina os critérios de aquisição, doação e relevância do acervo;
III - a Gestão de Risco: processo de planejamento, organização, direção e controle dos recursos humanos e materiais de uma organização visando a minimizar os riscos sobre seu Patrimônio, seus recursos e sua atividade;
IV - o Selo Histórico: disciplina os critérios de avaliação de valor histórico aos acervos arquivísticos, bibliográficos, museológicos;
V - o Manual de Gestão de Memória do Poder Judiciário.
A implantação do Programa de Gestão de Memória ocorrerá de forma gradativa, seguindo-se planejamento apresentado pela Comissão Permanente de Gestão de Memória do Tribunal (artigo 53º, da Resolução TRE-TO Nº 514/2021):
- Caberá à Comissão Permanente de Gestão de Memória elaborar anualmente projetos de ação de preservação de Memória com colaboração da Seção de Biblioteca, Memória e Arquivo, da Gestão Documental e da Comunicação Institucional.
- No planejamento anual deverá constar plano de ação para a celebração do Dia da Memória do Poder Judiciário em 10 de maio, data instituída pela Resolução CNJ nº 316/2020.
Legislação Federal
Constituição Federal ( arts. 5º , 22 , 37 e 216 )
Lei nº 8.159/1991 (Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados)
Lei nº 9.605/1998 (Sanções penais e administrativas)
Lei nº 12.527/2011 (Acesso à informação)
Lei nº 12.682/2012 (Documentos em meios eletromagnéticos)
Lei nº 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD)
Decreto nº 4.915/2003 (Sistema de Gestão de Documentos de Arquivos - SIGA)
Decreto nº 7.845/2012 (Credenciamento de segurança)
Decreto nº 10.278/2020 (Digitalização de Documentos)
Resolução CONARQ nº 26/2008 (Gestão de documentos nos arquivos do Poder Judiciário)
Atos do Conselho Nacional de Justiça
Recomendação CNJ nº 37/2011 (Observância das normas do PRONAME)
Resolução CNJ nº 91 (MoReq-Jus)
Resolução CNJ nº 211 (ENTIC-JUD)
Resolução CNJ nº 324 (Proname)
Manual de Gestão de Memória / CNJ, 2021.
Atos do Tribunal Superior Eleitoral
Portaria nº 1.013/2018 (Institui Política de Preservação Digital da Justiça Eleitoral)
Manual Gestão Documental na Justiça Eleitoral : organização e diretrizes. TSE, 2021.
Atos do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins
Resolução Nº 328/2015 dispõe sobre a criação do Espaço Memória do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins.
Resolução Nº 512/2021 altera a Resolução nº 116, de 15 de fevereiro de 2007 , que dispõe sobre o Regulamento da Secretaria do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins.
Resolução Nº 514/2021 institui a Política de Gestão Documental e de Gestão de Memória.
Portaria Nº 330/2023 Institui a Comissão Permanente de Avaliação Documental - CPAD e a Comissão Permanente de Gestão da Memória - CPGM.
A Comissão Permanente de Gestão de Memória foi instituída pela Portaria TRE nº 330/2023, responsável pela gestão de memória no âmbito da Justiça Eleitoral do Tocantins.
Composição da Comissão nos termos da Portaria 330/2023
Membros |
Formação |
Função |
Dr. Rodrigo de Meneses dos Santos |
Magistrado Presidente da Comissão |
Representante do 2º grau |
Dra. Luciana Costa Aglantzakis |
Magistrada Vice-Presidente da Comissão |
Representante do 1º grau |
Maria Zita Rodrigues Vilela Dias |
Bacharel em Biblioteconomia |
Representante da Secretaria Judiciária e Gestão da Informação |
Maria José Brito Castro | Graduanda em Arquivologia | Representante da Secretaria Judiciária e Gestão da Informação |
Wagner Pereira Nogueira | Bacharel em Direito | Representante da Secretaria Judiciária e Gestão da Informação |
Maria do Carmo Barbosa | Bacharel em Psicologia | Representante da Secretaria Judiciária e Gestão da Informação - Suplente |
Jader Batista Gonçalves | Bacharel em Ciência da Computação | Representante da Secretaria de Tecnologia da Informação |
Josué de Sousa Pires | Bacharel em Ciência da Computação | Representante da Secretaria de Tecnologia da Informação |
Jacira Brito Tavares | Licenciatura em História, Bacharel em Direito e Mestre em Gestão de Políticas Públicas | Representantes da Secretaria de Gestão de Pessoas |
Graicy Cavalcante Fonseca |
Bacharel em Direito |
Representantes da Secretaria de Gestão de Pessoas |
Cristiano Machado Santos |
Bacharel em Jornalismo |
Representante da Assessoria de Comunicação Social, Corporativa e Cerimonial |
Maurílio Luiz Hoffmann da Silva |
Doutorando em Jornalismo |
Representante da Assessoria de Comunicação Social, Corporativa e Cerimonial - Suplente |
Atribuições da Comissão de Gestão de Memória ( artigo 46, da Resolução TRE-TO Nº 514/2021) :
I - coordenar a política de Gestão de Memória do Tribunal, de acordo com as resoluções do Conselho Nacional de Justiça, e em conformidade com os Manuais de Gestão de Memória e Documental do Poder Judiciário;
II - fomentar a interlocução e a cooperação entre as áreas de Biblioteca, Memória, Arquivo e Gestão Documental deste Tribunal;
III - aprovar critérios de seleção, organização, preservação e exposição de objetos, processos e documentos museológicos, arquivísticos ou bibliográficos, que comporão o acervo histórico permanente do Tribunal;
IV - promover intercâmbio do conhecimento científico e cultural com outras instituições e programas similares;
V - coordenar a identificação e o recebimento de material que comporá os acervos físico e virtual de preservação, bem como a divulgação de informações relativas à Memória institucional;
VI - elaborar, atualizar, publicar na internet e intranet do Tribunal as normas e instrumentos da gestão de memória;
VII - encaminhar proposições complementares ao programa e à presente Resolução para apreciação da Presidência do Tribunal;
VIII - acompanhar a aplicação desta Resolução e sugerir medidas que entender necessárias;
IX - analisar, avaliar e destinar os pedidos de incorporação de documentos e peças ao acervo histórico dos espaços de memória do Tribunal, sejam elas produzidas ou recebidas por doação, permuta, legado ou transferência;
X - analisar os editais de eliminação de documentos e processos para evitar o descarte de documentos de possível valor histórico;
XI - realizar estudos e encaminhar propostas ao Comitê do Proname sobre questões relativas à Gestão de Memória;
XII - realizar o trabalho de História Oral do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins;
XIII - propor juntamente com a Comunicação Institucional projetos de realização de vídeos ou registros individuais como forma de valorização e ampla visibilidade à Memória institucional e ao Patrimônio Cultural.
Atas das Reuniões
2024
Data | Sei | Ata | Deliberações |
---|---|---|---|
15/03/2024 | 0005884-75.2021.6.27.8000 | Ata 01 (evento ) | Apresentação dos membros para a nova Presidenta da Comissão; Publicação do novo Plano de classificação e TTD, para disponibilizar no SEI; Publicar Editais de descarte - exigência do CNJ para o prêmio de qualidade 2024; Curso e Workshop de classificação e avaliação de processos digitais - presencial no TRE; Exposição das ações para a preservação da Memória Institucional. |
2023
Data | Sei | Ata | Deliberações |
---|---|---|---|
27/01/2023 | 0005884-75.2021.6.27.8000 | Ata 01 (evento ) | Apresentar nova composição das comissões CPAD e CPGM e decidir o Anexo I da Portaria nº 82/2023, ref. art. 5º, VII, "a", do Prêmio CNJ de Qualidade 2023. |
2021
Data | Sei | Ata | Deliberações |
---|---|---|---|
19/08/2021 | 0009557-76.2021.6.27.8000 | Ata 1 - Evento 1594422 | |
08/10/2021 | 0009557-76.2021.6.27.8000 | Ata 2 - Evento 1618165 | Evento 1617690 |
Eventos comemorativos dos 90 anos da Justiça Eleitoral.
Plano de Ação
Nome da ação: |
Comemoração dos 90 anos da Justiça Eleitoral |
Objetivo Estratégico: |
Fomentar a Educação Política da Sociedade |
Vinculado ao Programa: |
Tribunal Superior Eleitoral |
1. O que Descrição da ação |
A Justiça Eleitoral (JE) completará 90 anos de existência, desde a sua primeira instalação, em 24 de fevereiro de 1932. Nesse período, as Cortes Eleitorais enfrentaram diversos desafios e obtiveram inúmeros sucessos e avanços, tornando este ramo do Poder Judiciário brasileiro referência mundial quanto a seriedade e competência na realização das eleições e na promoção da democracia em nosso país. "Art. 2º [...] II - definir e submeter à aprovação da Presidência o cronograma nacional de ações e eventos indicados no inciso I deste artigo, incluindo as ações planejadas pelos Tribunais Regionais Eleitorais exclusivamente para esta data; III - supervisionar, junto às unidades do Tribunal e aos órgãos da Justiça Eleitoral, a execução das ações e eventos planejados; e IV - difundir, em página específica no Portal da Justiça Eleitoral, e em outros meios de comunicação, a programação e a realização das ações e eventos previstos". |
||||
2. Quando Prazo de execução |
Data limite para término da ação: 18/12/2022. |
||||
3. Porque Objetivo da ação |
"A soma das ações de todos resultará em momentos e marcos memoráveis para celebrarmos a história da Justiça Eleitoral e promover a sua imagem e seus serviços perante a sociedade." Ofício-Circular TSE GAB-DG nº 280/2021 |
||||
4. Quem Nome do gestor |
Comissão Permanente de Gestão de Memória (CPGM) Portaria TRE-TO nº 330/2023 : I - Maria Zita Rodrigues Vilela Dias e Maria José Brito Castro/SEBIA/COGIN/SJI; II - Fernando Jorge Ebrahim Lima e Silva e Wilson Wolf Costa/ STI; III - Jacira Brito Tavares e Cleivanise Maria de Carvalho Oliveira /SGP; IV - Wagner Pereira Nogueira, Bacharel em Direito e Maria do Carmo Barbosa / COGIN/SJI V - Paula Márcia Bittencourt Viana Klein e Eva Bandeira Barros / ASCOM. |
||||
5. Onde Área(s) responsável (is) pela execução |
SEBIA/COGIN/SJI SEGIT/STI SELEN/SGP ASCOM |
||||
6. Como Cronograma com descrição das atividades suficientes e necessárias ao atingimento do objetivo |
Atividade/Ações |
Data de início |
Data de término |
Área responsável(is) |
Nome do responsável(is) |
Exposição Virtual e Física dos 25 anos da Urna Eletrônica Divulgação de parte do patrimônio histórico e cultural da Justiça Eleitoral do Tocantins, buscando o fortalecimento da consciência social e valorização da democracia promovida pelo sistema eleitoral. A exposição virtual será uma ação Colaborativa em parceria com os Regionais: Tocantins, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Rio Grande do norte e Santa Catarina. Exposição Física: Enfoque na urna e título. Exposição Virtual: Evolução das urnas eletrônicas, segurança da UE, treinamento de mesários, inseminação e lacração de dados, transporte, auditoria de votação eletrônica, divulgação da UE, etc. SEI 0011420-67.2021.6.8000 |
20/9/2021 |
18/12/2022 |
SEBIA/COGIN/SJI STI SGP ASCOM |
Membros da Comissão Permanente de Gestão de Memória (CPGM) |
|
Criação da Galeria do Pleno no Museu Virtual Possibilitar acesso ao Cidadão aos documentos relativos à memória institucional sobre a história e composição do Pleno da Justiça Eleitoral no Estado do Tocantins. SEI 0011421-52.2021.6.27.8000 |
03/11/2021 |
18/12/2022 |
SEBIA/COGIN/SJI STI SGP ASCOM |
Membros da Comissão Permanente de Gestão de Memória (CPGM) |
|
Criação da História das Zonas Eleitorais no Museu Virtual Recuperação e divulgação da evolução histórica das Zonas Eleitorais no Tocantins SEI 0011418-97.2021.6.27.8000 |
1º/10/2021 |
30/11/2022 |
SEBIA/COGIN/SJI STI SGP ASCOM |
Membros da Comissão Permanente de Gestão de Memória (CPGM) |
|
Participação do TRE na 15ª Primavera dos Museus Ação Colaborativa em parceria com os Regionais: Tocantins, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Rio Grande do norte e Santa Catarina, para recuperação e divulgação dos resultados de eleições de 1932 até 1993. SEI 0011417-15.2021.6.27.8000 |
19/8/2021 |
18/12/2022 |
SEBIA/COGIN/SJI STI SGP ASCOM |
Membros da Comissão Permanente de Gestão de Memória (CPGM) |
Comemorado no dia 10 de maio, o Dia da Memória do Poder Judiciário foi estabelecido pela Resolução CNJ n. 316/2020 e celebra o patrimônio cultural construído pelo Poder Judiciário desde o Brasil Colônia. A data faz referência ao alvará de 10 de maio de 1808 de D. João VI, que criou a Casa da Suplicação do Brasil, precursora do Supremo Tribunal Federal, já que a iniciativa simboliza uma espécie de independência da Justiça brasileira em relação à portuguesa. Essa independência judiciária antecedeu a política de 1822 em mais de 14 anos.
A celebração da data dá maior visibilidade à história da Justiça brasileira e à importância de resgate, preservação, valorização e divulgação do seu patrimônio histórico, além de contribuir para consolidar a memória institucional do Poder Judiciário, assim como fomentar as atividades de preservação da história e memória do Poder Judiciário no país.
ENCONTRO NACIONAL DE MEMÓRIA
Encontros Nacionais anuais
O CNJ incentivou a realização anual de um Encontro Nacional de Memória do Poder Judiciário - ENAM com participação de magistrados, servidores do Poder Judiciário, membros da sociedade civil e profissionais das áreas envolvidas (História, Arquivologia, Museologia, Biblioteconomia), a cargo de um dos tribunais do país, preferencialmente na semana do Dia da Memória do Poder Judiciário. O primeiro encontro foi sediado pelo CNJ.
Terceiro encontro
O evento é organizado pelos cinco tribunais com sede na capital do Rio Grande do Sul: Tribunal de Justiça (TJRS), Tribunal de Justiça Militar (TJMRS), Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS), Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) e Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Segundo encontro
O II Encontro Nacional de Memória do Poder Judiciário tem como objetivo principal estimular o fortalecimento e a valorização da Memória institucional do Poder Judiciário, promovendo a construção de redes entre os órgãos, bem como o intercâmbio de experiências e de boas práticas, e ainda a implantação de sistemas e a colaboração mútua, com a finalidade de preservar e dar acesso ao público e aos pesquisadores ao patrimônio histórico e documental da Justiça.
O evento traz como tema geral “História, Memória e Patrimônios” e contará com palestrantes, mediadores e debatedores especialistas, que compartilharão conhecimentos, trarão novos questionamentos e demonstrarão experiências vividas no Judiciário de cada lugar do Brasil, por meio de suas apresentações.
Primeiro encontro
Teve como escopo incentivar os debates sobre Gestão de Memória nos Tribunais, além de promover a troca de experiências de profissionais das áreas de História, Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia, disseminando o conhecimento técnico e científico relativo a essa relevantíssima política judiciária, que abrange as presentes e futuras gerações.